segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Eu lembro que era rubro, mais forte do que as cores que antes eu conhecia, talvez tenha visto na minha infância quando ralava meus joelhos algumas vezes, são lembranças distantes e turvas nesse momento. Mas me sinto quente, ele é tão quente como pode? Isso eu jamais imaginei por mais que já tenha lido isso em diversos livros escolares. Não é tão ruim agora, penas incomodo o sentindo escorrer, o meu sangue, sim, ele esta saindo por pequeno buracos do meu corpo e eu estou morrendo, mais por que a morte não chega logo? Sera que eu tenho que agradecer por estar correndo antes dele me acertar? Maldito bandido filha da puta, pelo menos tentar fugir dele esquentou meu sangue, não que eu não tenha sentindo as facadas pelo meu corpo quando ele me acertou, eu lembro que eu tentei gritar. Não pude ver direito o rosto dele a luz era fraca eu já tinha passado por diversas ruelas e agora não vazia mais idéia em qual beco havia me metido, mas ele me alcançou e eu senti a primeira facada nas minhas costas eu quis gritar mais segurei o berro, não queria demonstrar fraqueza o fichário nas minhas mãos foi ao chão fazendo suas folhas se espalharem e em seguida eu senti mais e mais facadas até meu corpo ficar totalmente furado e eu estendida ali, no meio do nada apenas esperando a morte chegar. E aqui estou eu

(continua)

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