sábado, 30 de outubro de 2010

Sem mas ...

Descobri que mesmo longe posso te odiar profundamente, ter raiva do teu ser na maior angustia do sentimento de uma mulher, sofrer como um drama mexicano, chorar rios de lagrimas, rir freneticamente e suspirar a cada segundo. Por que uma mulher entende o sentimento de outra mulher, para homens isso sempre será uma icognita. Mas eu não te odeio por raiva, simplesmente por saber que eu não consigo viver sem você. Aonde esta o meu orgulho? Eu não sei, é dificil é cortante é sofredor, mas eu te quero! Acima de tudo e todos. Doença? Quem sabe... Não me importa, aonde eu olhar meus olhos vão te procurar, sempre quando eu sonhar você estará lá. Meu coração baterá mas rápido sempre que ouvir teu nome e irei te querer até quando eu desejar. Ninguém, apenas eu mandarei nos meus sentimentos ao limite.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Vida?


Não vamos julgar ou ser hipocritas. O que falar de como é certo ou não viver?
Para mim o certo é vivermos como queremos independente se acharem bom ou não. Qual o problema de se isolar? Eu gosto da solidão!
Seres humanos me assustam imensamente, julgam, criticam, matam, esfolam e ainda se acham HUMANOS.
Os costumes fizeram que vivessemos em bando e criam modos de vidas distintos, obrigando assim aos seus descendentes a terem que agir daquela maneira que lhes f0ram impostas.
Sim, sou completamente desiludida com a vida, gosto de coisas estranhas, penso maldades, falo besteiras e sou completamente anti social quando eu assim quero. Antipatica? Quem sabe essa é uma das formas de me definir. Afinal como se definir a vida? As vezes acho que os verdadeiros animais irracionais somos nós. Se um dia eu soube o que era viver, o que significa a vida para mim hoje em dia eu não sei mais.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

As vezes posso dizer que tenho saudades, que choro, que sofro, as vezes posso dizer que só quero cair. Mais no final o que eu quero? Sou o ser mais egoísta do mundo, mais isso é o normal do ser humano, pena que é tão difícil mudar. Eu to cansada, cansada de mim. Queria me tornar uma borboleta que como uma vez eu sempre disse são estrelas do rock, vivem pouco, mais apesar de morrerem cedo são magníficas no total do seu esplendor seja belo ou assustador. Como eu amo borboletas, eu sempre as amei, borboletas são as minhas estrelas na Terra já que eu não posso tocar as estrelas. Amores meus tão irreais que mesmo se tê-los eu sinto falta, falta do vento beijando meu rosto, falta da relva roçando pelo meu corpo, saudades daquela vida boa. Momentos nostalgia faz o agora parecer tão insignificante. Não sei dizer se bipolaridade é bom ou ruim, não sei dizer se agora estou bem ou mal, só sei que ainda não tomei o meu remédio, mais não estou afim de tomar, e por alguma estranha razão estou me sentindo levemente estranha, desconfortavelmente bem. Me odeio =)